Admiro .
Pessoas que são leves e bem humoradas que parecem deixar um rastro de estrelinhas.
Flores e Café
Pegue sua xícara e sente aqui.
quarta-feira, 27 de março de 2013
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Acabei
Parei de escrever, opinar, pensar, refletir, debater, insistir, nem consentir.
To alcançando o mais puro objetivo já quisto de não fazer nada.
Não me preocupar com o que fazem , dizem, sentem, escrevem, opinam, discutem ou fodem.
Atingi o prazer de não ligar pra porra nenhuma, não me importar com as sacanagens (positivas ou negativas).
Dedico essa minha anti-revolta. suprema-ociosidade a todos aqueles que contribuem diariamente à minha falta de interesse.
Seus merdas,
Obrigada.
Obs.: Não irei corrigir possíveis erros (quase sempre presentes) ortográficos e/ou gramaticais.
To alcançando o mais puro objetivo já quisto de não fazer nada.
Não me preocupar com o que fazem , dizem, sentem, escrevem, opinam, discutem ou fodem.
Atingi o prazer de não ligar pra porra nenhuma, não me importar com as sacanagens (positivas ou negativas).
Dedico essa minha anti-revolta. suprema-ociosidade a todos aqueles que contribuem diariamente à minha falta de interesse.
Seus merdas,
Obrigada.
Obs.: Não irei corrigir possíveis erros (quase sempre presentes) ortográficos e/ou gramaticais.
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Continue conectado
As cobranças internas são as mesmas de sempre.
Nas conversas mais soltas deixamos escapar as fraquezas e inseguranças que nos perseguem.
- Não há alívio para hoje!
- Nem precisa encher o copo.
Atingimos o topo da cumplicidade quando conseguimos conversar com os olhos.
Eu digo: - Não! (em vão), Nós sabemos.
Ainda há tanto pra ser, dizer e rir. Mas a noite ficou amarga.
- É esta cerveja.
- Não, somos nós.
Será que é um erro estar sóbrio no meio disso tudo?
As pessoas que mais admiro são completamente seguras em suas loucuras.
O tempo se arrasta, vira um jogo de palavras. Talvez um jogo de saída.
Concordamos em parar por aqui.
Fez-se o tédio, o fim.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Me ame e me odeie.
Fala-se muito em ser verdadeiro, sincero, coisa e tal;
Mas acontece que não há público para as palavras duras.
O próprio desejo de ouvir a verdade é falso. Há uma súplica em massa que diz: "- Seja verdadeiro, mas pega leve por favor!".
Somos mais sensíveis do que gostaríamos ou mais dramáticos do que deveríamos?
As meias verdades não valem (já que meias mentiras as condenam).
Eu falo é da integridade, crueldade, frieza, nudez.
Quem se permite falar a verdade perde muito socialmente e ganha o dobro em crescimento pessoal.
Aprendizado maior é quando se descobre que ás vezes é necessário se calar.
Falar muito a verdade continua sendo "falar demais".
Mas acontece que não há público para as palavras duras.
O próprio desejo de ouvir a verdade é falso. Há uma súplica em massa que diz: "- Seja verdadeiro, mas pega leve por favor!".
Somos mais sensíveis do que gostaríamos ou mais dramáticos do que deveríamos?
As meias verdades não valem (já que meias mentiras as condenam).
Eu falo é da integridade, crueldade, frieza, nudez.
Quem se permite falar a verdade perde muito socialmente e ganha o dobro em crescimento pessoal.
Aprendizado maior é quando se descobre que ás vezes é necessário se calar.
Falar muito a verdade continua sendo "falar demais".
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Prólogo
Até quando vou adiar o início de mim?
Para ir em frente só me falta o primeiro passo.
E por quê "ainda" não?
É uma tolice tão absurda, que falta pouco para ter graça essa minha falta de coragem.
Não gosto de freios, rédeas, correntes. E cá estou, aprisionada em meus próprios argumentos.
- E quanto aquilo que ficará para trás?
- Eu não ligo, cara!
(Nem mesmo eu acredito nisso).
Já sei! É o egoismo que não me deixa ir sem saber como ficará por aqui.
Tenho que me dar uma lição. Mostrar pra mim que sou capaz de fazer todas as coisas que planejo.
Não é um teste, nem é pra depois.
É agora e para sempre.
Para ir em frente só me falta o primeiro passo.
E por quê "ainda" não?
É uma tolice tão absurda, que falta pouco para ter graça essa minha falta de coragem.
Não gosto de freios, rédeas, correntes. E cá estou, aprisionada em meus próprios argumentos.
- E quanto aquilo que ficará para trás?
- Eu não ligo, cara!
(Nem mesmo eu acredito nisso).
Já sei! É o egoismo que não me deixa ir sem saber como ficará por aqui.
Tenho que me dar uma lição. Mostrar pra mim que sou capaz de fazer todas as coisas que planejo.
Não é um teste, nem é pra depois.
É agora e para sempre.
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Voo Alto
Sentir-se livre não é deixar de dar satisfações, é se sentir satisfeito.
É dar as mãos aos erros e encurtar a dor. Ser humano.
É ter mais cuidado com perguntas do que com respostas.
É aprender com o tempo, com o senso, com tudo.
Não sei onde e como acontece esse Start, mas é um choque muito grande para quem tem medo do escuro.
Eu tenho/tinha ,já nem sei!
Não tenho mais o medo da interpretação equivocada.
Não há um entendimento unanime, o "blábláblá...eu sou o centro do Universo" sempre estará em algum canto pra poder ter a certeza de que o faz incomodar. Não faz. Não importa. Não se importe.
É dar as mãos aos erros e encurtar a dor. Ser humano.
É ter mais cuidado com perguntas do que com respostas.
É aprender com o tempo, com o senso, com tudo.
Não sei onde e como acontece esse Start, mas é um choque muito grande para quem tem medo do escuro.
Eu tenho/tinha ,já nem sei!
Não tenho mais o medo da interpretação equivocada.
Não há um entendimento unanime, o "blábláblá...eu sou o centro do Universo" sempre estará em algum canto pra poder ter a certeza de que o faz incomodar. Não faz. Não importa. Não se importe.
terça-feira, 24 de julho de 2012
Agouro
Eu não sei quase nada sobre ele.
Se fere, maltrata ou se cura e cicatriza.
Não enxergo as cores, forma e tamanho.
Não sei medir altura ou distancia.
Nem sei quantificar o tempo.
Ele existe.
Não morreu, voltou! Nada mudou.
Não sei ainda se isso é bom ou ruim.
Mas quero que morra, antes ele do que eu.
Relativo ou pertencente a Platão.
Alheio a interesses ou gozos materiais; ideal, casto
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